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Fiel servidão
Ouça o sino bater
Não será pra você
O mito é concebido entre entranhas do desesperado
A porta se fechou
Não há como sair
O medo é condutor dos que caminham pra beira do abismo
Não sabe quem é, (escravo da fé 2x)
Joelhos prostrados e os olhos em seu senhor
Não sabe quem é, quem é você, escravo da fé?
Pequena criatura alimenta o seu predador
Sob o seu selador
O círculo se faz
E o rito maldito é semeado para os miseráveis
Tão fútil como a vida,
É sua presença na adoração
Nunca será ninguém, e a impotência o leva ao chão
Não sabe quem é (Escravo da fé 2x)
Joelhos prostrados e os olhos em seu senhor
Não sabe quem é, quem é você, escravo da
Pequena criatura alimenta o seu predador
Fiel servidão
Vida Sepulcral
A vida é desfigurada
Já não há porquê sonhar
A essência abortada
Tudo para ser um alguém
Pesadelos atormentam
O sono torpe pastoral
A mente é perturbada
Ser então alguém para quem?
“Veja com os meus olhos
Atenda ao bel prazer
Daquilo que acaba a vontade de viver”
Divagando no futuro
Vaga nulo o amanhecer
O presente é obscuro
O futuro é morrer
“Veja com os meus olhos
Deturpe sua razão
Mergulhe na mentira, se afogando sem ação”
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2. |
Prelúdio do fim
02:57
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Prelúdio do fim
Bombas do céu, minas no chão
Arrancando vidas a troco de nada
E sob o véu da explosão
Pessoas celeradas arrancam suas cascas,
Agindo como bestas duelam pela carne largada no solo estéril
Do pó se vem, ao pó se vai,
No pó agonizam
A disforia é geral
A turba se encontra em frente à desgraça
Degradação, Desilusão,
Crueldade real jogada em suas caras
A luta vil pelo poder de qualquer coisa transforma humanos em vermes
A avidez, a estupidez
Os tornam abutres
Enquanto seus corpos desfalecem
Sentem o cheiro ocre da morte no ar
Que perfuma o caminho para o abismo
Onde suas lamurias irão silenciar
Rastejando em meio as trevas
De um mundo que drenaram em busca de poder
Se lamentam e regressam ao passado
Buscando acalanto antes de morrer
No cadafalso da razão
A corda aperta de forma funesta
Olham para trás, nada verão
Diante do irremediável o que resta?
O sublime último ato que encerra o espetáculo dos parasitas na Terra
Só restará poeira e frio
E corpos descarnados
Enquanto seus corpos desfalecem
Sentem o cheiro ocre da morte no ar
Que perfuma o caminho para o abismo
Onde suas lamurias irão silenciar
Rastejando em meio as trevas
De um mundo que drenaram em busca de poder
Se lamentam e regressam ao passado
Buscando acalanto antes de morrer
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3. |
Negue seu deus
02:42
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Seguirei meu caminho a margem do rio da alienação
Onde nadam os sãos guiados pela luz de palavras mortas
A luz que os guia é somente histeria e iram perceber
O inferno é o mundo, o concreto, o patrão, a própria existência
Negue seu deus
Faço tudo o quero pois tudo que faço é da minha lei
Hamurabi morreu mas seu código arcaico ainda vive
Negue sua fé e abrace as trevas, será sua salvação
Liberte-se do claustro que ruma sua vida para a danação
Negue seu deus
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4. |
Morrer
03:25
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5. |
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Morrer
No frio da madrugada acordo assustado com a cabeça a explodir.
O caos da subsistência me consome, não há pra onde correr.
A depressão destrói minha esperança, o horror da turba cinza do Status Quo.
Os dias passam e a sanidade some dando espaço para o descontrole.
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Falsas lembranças não mais me consolam. Sem anestesia há dor.
A realidade nua e crua é triste. Amanhã será pior!
O dia seguinte será nebuloso, é inútil achar que não. O humano perdeu.
Na alvorada chego a máxima absoluta: O fim será o ápice da minha existencia.
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Morrer 4x
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6. |
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A mind tired of war
paranoid and schizophrenic
a body doped into pure madness
controlled and sent to devastation
Hate, death and chaos
Blinded by the damned pride
a suicidal solider is born
the master demands for sacrifice
another soul is sold
Hate, death and chaos
There is no god
A Paradise flooding in psychopathy
They’ll never meet their savior
Dirty and eternal memories of brutality
The holy general is also dead
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7. |
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We are insane, cursed by dogmas
of gods slaughtered by the time
We’re searching for impenetrable dimensions
We need to throw the heavy stone of reality
to forgotten lands
Arise, oh hidden flag of darkness
So in evil we shall prosper
We’re searching for impenetrable dimensions
Beyond the portals of damnation
dark vultures will rise under the sun
forming the enormous shadow of chaos
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8. |
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The introspection of need
the infinite search,
the endless search of satiating
the hunger of the ego
softened by the possibility of a reality
a comfortable altar
the certainty
The harassment , the fear, the pleasure
all in a scatlogic protocooperation
an angelic look
a tremor from the scapula
to the femur
the trap of a hungry ego
Denial, indifference the detachment
wings melt closer to the sun
the fall of a rampart
the angelical being confuses with the rotting mass
Dislexic and unexplainable actions make this morbid moment
Equivalent treatment, the needy ego predator gets excited
a nourished screaming still born is devoured
the despair and anger fill the entrails of the infamous feeling
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9. |
Kurgan - Lucifer
02:20
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The light bearer
the spirit of air
The morning star
the sign of evil
the Thunder of wrath is clapping
I wish my autonomous existence
the truth by itself won’t free anyone
but the serpent's cult will bring the element of doubt
The planet venus
the nemesis
the fallen angel
forgotten by all gods
for the manifestation of the ultimate desire
I will walk on towards knowledge
I will raise to the skies and build my throne
beyond the sacred spheres
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10. |
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Homo sapiens
Knowledge, wisdom, development
Cosmos
The nothingness and all
Created by a man like god, a man God
Supreme race, the power
The colonization of different equals
Ethereal laws, eternal
The major law of the universe
Homo sapiens
Damned hypocrisy that is convinced
Oppresses the ignorant, the godlike image
Of a manlike God
The man God
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11. |
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Sorrounded by the psychedelia of a banal night
The genesis of a beaten down takes place
amongst the puffs of resignation
The pulsing desperation with the news of the arrival
Will be the safest crutches
Crossing the life swamps
Ecloding like
a hemophiliac parasite
Spanked arses
welcome the illness
The race to the fusion
with the ovum has only one loser
Screaming echoes in a hospital hall
Alienated speech of an ambiguous story
The god money sits in the top of the pantheon
The lips
That delivered the sweetest kiss,
says - the endless hatred
Life makes no sense - to the maggot citizen
The dark nature of the passage feeds
the fear of bringing to an end
The melancholy of the defeat is a daily suffocation
The drop of the coffin brings the morbid and longed for peace
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