1. |
Ataque institucional
03:53
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Sinto novamente o cheiro podre da opressão
Que um tempo atrás calou e torturou os nossos pais.
A mão direita ataca sempre na escuridão.
Vigiar os nossos passos para eles nunca é demais.
Uma nova era ditatorial terá inicio,
Vão querer nos amordaçar a todo e qualquer custo,
Lançar os nossos ideais do alto de um precipício
E nos lobotomizar com o seu papo vetusto.
O poder favorece as grandes corporações
Criando meios pra vetar as nossas atitudes.
Transformam-nos em criminosos em troca de doações.
São ratos dominados pela vil decrepitude
Coagem-nos pra aceitarmos o inaceitável.
E ainda chamam essa porra de democracia.
Dispensam fardas, guiam-nos com um disfarce hábil.
Vivemos numa época de total letargia.
A ditadura velada mostra seus dentes pela retaguarda do povo,
Que faz vista grossa para seu passado, Deixando que o erro aconteça denovo.
As valas de mortos e os torturados, na atualidade não têm mais sentido,
Continuam aceitando o pão e circo e abrem a guarda para o inimigo.
Ataque, Ataque, Ataque Institucional.
O povo unido ignora os fatos, os tratando de forma banal
Ataque, Ataque, Ataque Institucional.
Enquanto o estado engole suas almas pelo bem do capital
O conformismo é um prato cheio, assim agem de acordo com o conveniente.
A mídia comprada maquia os fatos e da direção ao retrocesso eminente.
A decadência e a servidão disfarçada será nosso futuro inglório
Se não reagimos contra o regime que nos vende por um valor irrisório
Ataque, Ataque, Ataque Institucional.
O povo unido ignora os fatos, os tratando de forma banal
Ataque, Ataque, Ataque Institucional.
Enquanto o estado engole suas almas pelo bem do capital
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2. |
Homo Faber
04:11
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Anda perdido em meio à multidão,
Que agoniza, sem mostrar em seus traços.
Como um vulto torpe, sem qualquer direção,
Pelo labirinto de concreto e aço.
É somente parte da engrenagem,
Da máquina que o priva do futuro.
Se opor a isso o deixa à margem,
Da sociedade que vive no escuro.
Homo faber
Caminha sozinho em meio a milhões com sua vida vã
Homo faber
Não tem esperança ou visão alguma de seu amanhã
Quebre estas correntes
Que cingem as suas mãos
Destrua os muros
Invisíveis da estagnação.
Quebre estas malditas correntes
Aprenda a dizer não.
A hora é agora.
O passo pra dissociação.
Homo faber
Caminha sozinho em meio a milhões com sua vida vã
Homo faber
Não tem esperança ou visão alguma de seu amanhã
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3. |
Humanicídio
04:12
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Acabou-se a ilusão
Veja o que restou
Fogo, cinzas, podridão
Foi o que sobrou
Somente a morte é real
Nesse mundo vil
A torpeza foi fatal
E nos destruiu
Não há nem sombra de amor
Tudo está na escuridão
O que sobra é a amarga dor
E o peso da anulação
Não há nem sombra de amor
Tudo está na escuridão
O que sobra é a amarga dor
E o peso da anulação
Nada nunca não tem fim
Aceitar isso é o melhor
Tudo terminou assim
Pois nós demos o pior
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4. |
Mea Culpa
03:05
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Séculos de sacra degradação
Aos poucos expurgando e execrando o natural
Destrói passo a passo a essência de cada ser
Julgando pela sua moral o que é o bem ou o mal
O clero goza com os pecados que criou
Para grande massa cega que não vê sua perdição
Como um grande rebanho segue o seu cão pastor
E arrastam suas vidas na eterna servidão!
MEA CULPA
MEA CULPA
MEA CULPA
Pra cada matadouro apontar suas cruzes para o céu
Sangram e estupram mentalmente aclamando a danação,
“Abaixe sua cabeça e me obedeça em nome da cruz’”.
Negue a sua essência, seu, sentir, pensar, em nome de jesus!
MEA CULPA
MEA CULPA
MEA CULPA
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